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Peixaria Mobi Dick
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sábado, 13 de abril de 2013
Robalo
O robalo é uma das espécies mais apreciadas pelos pescadores desportivos, considerado por muitos o rei do mar.Bastante apreciado na nossa mesa, já fazia parte da gastronomia dos romanos, que apreciavam a cor branca e a delicadeza da sua carne.
Tamanho: O Robalo pode chegar a atingir 1 metro de comprimento e 12 quilos de peso. As fêmeas desta espécie crescem mais depressa do que os machos. O tamanho mínimo legal de captura é 36 centímetros.
Características: Este peixe apresenta um corpo alongado e ligeiramente comprimido, características que fazem dele um nadador muito rápido. O dorso é de cor cinzento-prateado, sem manchas negras e o abdômen é esbranquiçado.
Habitat: É uma espécie litoral, vivendo sobre fundos tanto arenosos como rochosos e em águas até aos 100 metros de profundidade. Pode ser encontrado em zonas de águas agitadas, ricas em oxigênio, junto à rebentação das ondas. É uma espécie muito resistente. Tolera grandes variações de salinidade da água, podendo assim entrar em estuários e em lagoas litorais de água doce. Tolera também grandes variações de temperatura, de 2 a 32ºC, mas parece alimentar-se só em águas de temperatura superior a 7ºC. Durante o período juvenil formam grandes cardumes, mas os adultos são peixes solitários, juntando-se só em épocas de reprodução.
Reprodução: Exteriormente as fêmeas não se distinguem dos machos. A maturação sexual é atingida aos 2 anos pelos machos e aos 3 anos pelas fêmeas. A fecundação é externa e os ovos são lançado para a água. As posturas podem ocorrer em estuários de águas salobras. Durante este período é normal formarem grandes grupos em zonas de baixios.
Alimentação: É um predador voraz que tem uma alimentação muito variada. Captura as suas presas tanto de dia como de noite, tanto junto ao fundo como à superfície. Consoante a zona onde captura as suas presas assim apresenta comportamentos distintos: junto ao fundo fica junto a zonas de redemoinhos ou com correntes, capturando o alimento contra-corrente; perto da superfície ataca, em grupo, os cardumes de peixes pelágicos. Os juvenis alimentam-se de crustáceos tais como o camarão, moluscos cefalópodes (lulas e chocos) e pequenos peixes, tal como o peixe-rei. Os adultos são predadores ativos de outros peixes, podendo capturar tanto indivíduos pequenos em cardume como os de maiores dimensões, capturando de sardinhas e arenques a tainhas e até enguias.
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Tamanho: O Robalo pode chegar a atingir 1 metro de comprimento e 12 quilos de peso. As fêmeas desta espécie crescem mais depressa do que os machos. O tamanho mínimo legal de captura é 36 centímetros.
Características: Este peixe apresenta um corpo alongado e ligeiramente comprimido, características que fazem dele um nadador muito rápido. O dorso é de cor cinzento-prateado, sem manchas negras e o abdômen é esbranquiçado.
Habitat: É uma espécie litoral, vivendo sobre fundos tanto arenosos como rochosos e em águas até aos 100 metros de profundidade. Pode ser encontrado em zonas de águas agitadas, ricas em oxigênio, junto à rebentação das ondas. É uma espécie muito resistente. Tolera grandes variações de salinidade da água, podendo assim entrar em estuários e em lagoas litorais de água doce. Tolera também grandes variações de temperatura, de 2 a 32ºC, mas parece alimentar-se só em águas de temperatura superior a 7ºC. Durante o período juvenil formam grandes cardumes, mas os adultos são peixes solitários, juntando-se só em épocas de reprodução.
Reprodução: Exteriormente as fêmeas não se distinguem dos machos. A maturação sexual é atingida aos 2 anos pelos machos e aos 3 anos pelas fêmeas. A fecundação é externa e os ovos são lançado para a água. As posturas podem ocorrer em estuários de águas salobras. Durante este período é normal formarem grandes grupos em zonas de baixios.
Alimentação: É um predador voraz que tem uma alimentação muito variada. Captura as suas presas tanto de dia como de noite, tanto junto ao fundo como à superfície. Consoante a zona onde captura as suas presas assim apresenta comportamentos distintos: junto ao fundo fica junto a zonas de redemoinhos ou com correntes, capturando o alimento contra-corrente; perto da superfície ataca, em grupo, os cardumes de peixes pelágicos. Os juvenis alimentam-se de crustáceos tais como o camarão, moluscos cefalópodes (lulas e chocos) e pequenos peixes, tal como o peixe-rei. Os adultos são predadores ativos de outros peixes, podendo capturar tanto indivíduos pequenos em cardume como os de maiores dimensões, capturando de sardinhas e arenques a tainhas e até enguias.
Distribuição geográfica: Encontra-se no Atlântico, desde a Noruega até ao Senegal, incluindo as Ilhas Canárias. Também é comum nos mares Mediterrâneo e Negro.Em Portugal continental pode ser encontrado ao longo de toda a costa. Sesimbra, Peniche, Ericeira e a Foz do Arelho, são alguns dos locais com pesqueiros nos quais se captura anualmente belos exemplares. O Robalo gosta da água rica em oxigênio do rebojo, as zonas de rebentação. Mas o alto mar já tem testemunhado belas pescarias; os gostos variados do Robalo permitem a pesca à boia ou ao fundo porque este predador segue as suas variadas presas.
Épocas: Esta espécie está disponivel todo o ano, mas para quem prefere a pesca em alto mar os melhores mese são os da proximidade da desova, de Novembro a Abril.
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sábado, 15 de outubro de 2011
Benefícios do Salmão
O Salmão é um peixe de águas frias que funciona como protector do coração, ele é rico em
ácidos graxos ómega-3 que evitam a formação das placas que obstruem as artérias, reduz o
colesterol e combate os triglicerídeos.
Hoje em dia, para aproveitar os benefícios do ómega-3, recomenda-se o consumo diário de
180g.
A associação Americana do Coração mencionou pesquisas recentes que indicam que até
mesmo aqueles indivíduos que possuem corações sadios podem se beneficiar de uma dieta rica
em peixes como salmão. Um estudo conduzido com 22.071 médicos, o chamado de Estudo sa
Saúde dos Médicos, sugeriu que o consumo de peixe pode reduzir o risco de um indivíduo
sofrer um ataque cardíaco em 80%. Um estudo paralelo, o Estudo da Saúde das Enfermeiras,
revelou que os ácidos gordurosos ômega-3 podem reduzir o risco de as mulheres morrerem do
coração em 33%.
Vale consumi-lo de diversas maneiras: assado, grelhado e também em forma de sashimi.
Mas há que realçar que o alimento terapêutico não torna dispensável a dieta balanceada. Os
médicos continuam recomendando a combinação de grãos e cereais integrais com carnes magras, poucos fritos e doses generosas de frutas e hortaliças.
ácidos graxos ómega-3 que evitam a formação das placas que obstruem as artérias, reduz o
colesterol e combate os triglicerídeos.
Hoje em dia, para aproveitar os benefícios do ómega-3, recomenda-se o consumo diário de
180g.
A associação Americana do Coração mencionou pesquisas recentes que indicam que até
mesmo aqueles indivíduos que possuem corações sadios podem se beneficiar de uma dieta rica
em peixes como salmão. Um estudo conduzido com 22.071 médicos, o chamado de Estudo sa
Saúde dos Médicos, sugeriu que o consumo de peixe pode reduzir o risco de um indivíduo
sofrer um ataque cardíaco em 80%. Um estudo paralelo, o Estudo da Saúde das Enfermeiras,
revelou que os ácidos gordurosos ômega-3 podem reduzir o risco de as mulheres morrerem do
coração em 33%.
Vale consumi-lo de diversas maneiras: assado, grelhado e também em forma de sashimi.
Mas há que realçar que o alimento terapêutico não torna dispensável a dieta balanceada. Os
médicos continuam recomendando a combinação de grãos e cereais integrais com carnes magras, poucos fritos e doses generosas de frutas e hortaliças.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Como cortar peixes e frutos do mar?
Os peixes e crustáceos são diferentes dos mamíferos e das aves porque o meio onde se movem é mais denso, embora o efeito da gravidade seja bem reduzido. Eles precisam nadar contra a através da água utilizando intensamente os músculos brancos. A densidade da água lhes permite portar esses músculos enormes sem possuir um esqueleto elaborado e pesado, o que torna o seu abate e preparo extremamente simples.
Alguns animais marítimos, como a lagosta, o caranguejo e o camarão, apresentam exoesqueleto. Sob essa armadura, a carne branca é adocicada, sem ossos e suculenta. Muitos crustáceos abandonam a carapaça conforme crescem e se escondem até que uma carapaça nova e maior se forme para protegê-los. Os chamados siris-moles são pescados nasse estágio e preparados vivos como uma iguaria.
Bivalves como as ostras, os mariscos e os mexilhões não possuem esqueleto, mas dispõem de um único músculo para abrir ou fechar conchas ao se alimentar. A concha é capaz de resistir a toneladas de água marinha, que a empurra e se choca contra ela constantemente.
Peixes e frutos do mar crus
Com os instrumentos cortantes e corretos, é possível limpar o peixe para assá-lo ou fritá-lo inteiro ou fazer filés. Os peixes arredondados podem ser limpos com facas leves, afiadas e flexíveis, e depois recheados. Os filés longos dos peixes achatados podem ser descamados e cortados em pedaços, enrolados e amarrados em nós para o preparo de porções menores e originais.
Os frutos do mar crus são uma verdadeira iguaria. Facas para mariscos e ostras, alicates e pinças são usados em conjuntos co facas para raspar e arrancar os animais das conchas, ou para descamá-los.
Os frutos do mar tornam-se bastante tóxicos depois de mortos, por isso são abatidos e preparados imediatamente antes ou durante o cozimento.
Existe uma grande variedade de ferramentas para abrir conchas, aparar e perfurar. No japão, os peixes só são considerados realmente frescos quando comidos crus. Os famosos Sushi e Sashimis são preparados com facas japonesas longas e pontiagudas, como a tako hiki ou yanagi ba (acima). Atum, lula e salmão crus estão se tornando populares fora do Japão, mas, se for difícil encontrar peixe fresco na sua região, corte fatias finíssimas dos filés congelados.
Peixes cozidos
A textura dos peixes muda muito durante o cozimento. Sua carne possui feixes curtos de músculos e pouquíssimo tecido conjuntivo, então simplesmente se desmancha. Para filetar um peixe cozido, basta uma faca de mesa comum e uma colher. É uma boa ideia fatiar os peixes grandes antes do cozimento para obter uma apresentação limpa e apetitosa, sobretudo em ocasiões especiais.
Alguns animais marítimos, como a lagosta, o caranguejo e o camarão, apresentam exoesqueleto. Sob essa armadura, a carne branca é adocicada, sem ossos e suculenta. Muitos crustáceos abandonam a carapaça conforme crescem e se escondem até que uma carapaça nova e maior se forme para protegê-los. Os chamados siris-moles são pescados nasse estágio e preparados vivos como uma iguaria.
Bivalves como as ostras, os mariscos e os mexilhões não possuem esqueleto, mas dispõem de um único músculo para abrir ou fechar conchas ao se alimentar. A concha é capaz de resistir a toneladas de água marinha, que a empurra e se choca contra ela constantemente.
Peixes e frutos do mar crus
Com os instrumentos cortantes e corretos, é possível limpar o peixe para assá-lo ou fritá-lo inteiro ou fazer filés. Os peixes arredondados podem ser limpos com facas leves, afiadas e flexíveis, e depois recheados. Os filés longos dos peixes achatados podem ser descamados e cortados em pedaços, enrolados e amarrados em nós para o preparo de porções menores e originais.
Os frutos do mar crus são uma verdadeira iguaria. Facas para mariscos e ostras, alicates e pinças são usados em conjuntos co facas para raspar e arrancar os animais das conchas, ou para descamá-los.
Os frutos do mar tornam-se bastante tóxicos depois de mortos, por isso são abatidos e preparados imediatamente antes ou durante o cozimento.
Existe uma grande variedade de ferramentas para abrir conchas, aparar e perfurar. No japão, os peixes só são considerados realmente frescos quando comidos crus. Os famosos Sushi e Sashimis são preparados com facas japonesas longas e pontiagudas, como a tako hiki ou yanagi ba (acima). Atum, lula e salmão crus estão se tornando populares fora do Japão, mas, se for difícil encontrar peixe fresco na sua região, corte fatias finíssimas dos filés congelados.
Peixes cozidos
A textura dos peixes muda muito durante o cozimento. Sua carne possui feixes curtos de músculos e pouquíssimo tecido conjuntivo, então simplesmente se desmancha. Para filetar um peixe cozido, basta uma faca de mesa comum e uma colher. É uma boa ideia fatiar os peixes grandes antes do cozimento para obter uma apresentação limpa e apetitosa, sobretudo em ocasiões especiais.
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